No final do ano, Li Hongfang, de 40 anos, deve passar por uma nova operação, para retirar outros tumores do crânio, das cavidades nasais e da garganta.
A chinesa ficou isolada por mais de uma década após descobrir, em 2001, um tipo raro de câncer benigno nos ossos, conhecido como "cordoma", que começou a crescer sob a pele da face.
Por sua condição humilde, a mulher não poderia pagar os quase R$ 190 mil da cirurgia, razão pela qual acabou ganhando o procedimento de um hospital em Xi"an, capital da província de Shaanxi, no noroeste do país.

Li ainda não se olhou no espelho após a operação, pois está esperando o inchaço passar. Mas já sente a cabeça mais leve e diz que deixou de ser um "monstro".
No início, a mulher achava que o inchaço – que apareceu primeiro na testa – havia sido causado pela picada de um mosquito infectado. Os tumores não coçavam nem doíam, apesar de começarem a crescer. Em 2005, ela passou por uma operação, que não resolveu o problema.
O governo chinês discute atualmente um programa para garantir até 2020 um seguro de saúde a toda a população, de 1,3 bilhão de pessoas. Hoje, o sistema público do país está muito aquém das necessidades, com dezenas de milhões de habitantes – principalmente os residentes da zona rural – sem acesso a médicos e tratamentos.
No início, a mulher achava que o inchaço – que apareceu primeiro na testa – havia sido causado pela picada de um mosquito infectado. Os tumores não coçavam nem doíam, apesar de começarem a crescer. Em 2005, ela passou por uma operação, que não resolveu o problema.
O governo chinês discute atualmente um programa para garantir até 2020 um seguro de saúde a toda a população, de 1,3 bilhão de pessoas. Hoje, o sistema público do país está muito aquém das necessidades, com dezenas de milhões de habitantes – principalmente os residentes da zona rural – sem acesso a médicos e tratamentos.

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