Uma chinesa grávida de sete meses foi levada para um hospital da província de Shanxi e forçada a abortar por não ter dinheiro suficiente para pagar a multa, equivalente a cinco mil euros, que as autoridades cobram aos casais que violam a proibição de ter apenas um filho.

O grupo de ativistas baseado nos Estados Unidos relatou que conversou com Feng e seu marido, Deng Jiyuan, depois do incidente. Deng informou aos ativistas que a esposa foi levada à força para o hospital e amarrada antes de passar pelo procedimento.
Segundo informações divulgadas pela imprensa, Feng Jianmei teria ficado traumatizada com a experiência. As autoridades do condado onde ocorreu o incidente, Zhenping, citadas pela imprensa local, afirmaram que Feng não foi obrigada a abortar.
No entanto, uma investigação preliminar da Comissão de População e Planejamento Familiar da Província de Shaanxi confirmou apenas que ocorreu um aborto forçado.
Sem citar o nome de Feng, as autoridades informaram em uma declaração que a mulher obrigada a abortar estava no sétimo mês de gravidez e pediram às autoridades locais para punir os responsáveis.
Segundo informações divulgadas pela imprensa, Feng Jianmei teria ficado traumatizada com a experiência. As autoridades do condado onde ocorreu o incidente, Zhenping, citadas pela imprensa local, afirmaram que Feng não foi obrigada a abortar.
No entanto, uma investigação preliminar da Comissão de População e Planejamento Familiar da Província de Shaanxi confirmou apenas que ocorreu um aborto forçado.
Sem citar o nome de Feng, as autoridades informaram em uma declaração que a mulher obrigada a abortar estava no sétimo mês de gravidez e pediram às autoridades locais para punir os responsáveis.
Segundo o 'Daily Mail', que cita a imprensa chinesa e os activistas do grupo All Girls Allowed, Feng Jianmei foi injectada com uma substância química que matou o feto, provocando o aborto 36 horas mais tarde.
Antes disso, tinha sido levada de sua casa, com mandado de detenção, por 20 elementos do Departamento de Planeamento Familiar, nada comovidos com a justificação para não conseguir pagar a multa: os tratamentos oncológicos da sogra.
A chinesa disse ainda que sofreu agressões quando estava a ser levada para o hospital e que nenhum membro da sua família pôde acompanhá-lo ao longo dos procedimentos.
Por seu lado, as autoridades garantem que a história está mal contada e negam que Feng Jianmei tenha sido forçada a abortar.
Na República Popular da China o aborto é permitido até às 28 semanas.
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